Como fazer um orçamento familiar em 7 passos
O orçamento pessoal e familiar é o primeiro passo para ter o controle financeiro de sua vida. Através da elaboração deste orçamento teremos o controle das despesas fixas (e variáveis). Só desta forma se saberá o quanto se ganha, o quanto se gasta e quanto consegue poupar por mês, sim, devemos ter as economias já previstas em orçamento.
O dinheiro é um recurso limitado, então é necessário ter um bom planejamento para ele. Sem este orçamento é difícil planejar o que iremos poupar, como iremos poupar, e os objetivos que temos para o futuro.
Como o orçamento é uma ferramenta essencial traçarmos um plano de presente e futuro, temos que todos fazê-lo ou adequá-lo nesta periodicidade, pios mudanças ocorrem.
Organização do orçamento familiar
Primeiro passo: Inclua todos os membros de sua a família
Neste momento, reúna a família, os seus filhos também. Com a ciência da situação econômica familiar atual por todos os membros, terna mais fácil definir objetivos globais da família, só com a participação de todos conseguiremos reduzir custos e poupar, e claro cumpri-los a risca.
Segundo passo: Anote todas suas receitas
Se não soubermos exatamente quanto ganhamos muito menos sabemos o quanto é gasto ao mês.
Anote em um caderno, planilha ou aplicativo todas suas entradas de recursos. Nestas anotações devem incluir salários, bônus, pensão, rendas variáveis, prêmios e quais quer outras fontes que aparecerem ao longo do mês.
O objetivo de termos tudo bem anotado é dimensionar e enxergar o caminho do dinheiro desde sua entrada até sua saída, fazer previsão de falta e sobra anotar todas as receitas ao longo de um mês, por exemplo, é ser possível fazer uma estimativa do dinheiro que estará disponível nos meses seguintes.
Terceiro passo: Anote toas suas despesas
Nesta etapa é imprescindível anotar todas as despesas, todas mesmo, desde o financiamento da casa ou aluguel, até o cafezinho na padaria. Temos que mapear toda e qualquer saída de dinheiro para entendermos nosso fluxo de saída de dinheiro.
Após isso, temos que separar entre o que essencial e o que supérfluo. Todas as despesas que for tendo anote-as e sempre avalie se é uma necessidade real (despesa essencial) ou um desejo supérfluo. Os gastos com moradia e alimentação são uma necessidade. Já um celular novo, por exemplo, é um desejo.
Quarto passo: Hora das contas
Ao contabilizar as despesas e as receitas o saldo deve ser positivo. É importante que as receitas sejam maiores que às despesas. Havendo sobra, esta deve ser aportada como forma de reforçar a poupança familiar.
Mas quando este saldo for negativo é hora de fazer ajustes ao orçamento familiar. Comece tentando reduzir as despesas variáveis, aquelas mais supérfluas, para que as receitas sejam suficientes para cobrir, pelo menos, todos os gastos. Não conseguindo, é hora de pensar em outras fontes de renda extra.
Quinto passo: Definindo metas financeiras
Definas os objetivos de poupança. Tenha em mente que o ideal seria 10% do rendimento do familiar mensal. Ajuste da melhor forma que atenda seu caso, se a princípio não conseguir com 10%, guarde 5% ou que puder, e va elevando isso conforme ajusta as contas e gastos pessoais e da casa.
Sexto passo: Cumprir o orçamento
Alcançar as metas acordadas entre todos em casa não será fácil, o começo é a parte mais difícil, mas mantenha o foco e cumpra a risca o pretendido inicialmente.
Sétimo passo: Revise as metas
Revise todos os itens do orçamento, tanto os ganhos e gastos sempre que for necessário, pois imprevistos acontecem, e lembre-se que nada é engessado, mas sim conversado e realinhado quando possível.
Dica extra
Tudo que conseguir poupar invista em ter uma reserva de emergência, aquele dinheirinho guardado para aqueles imprevistos do dia a dia como o refrigerador que quebrou, o carro pifou ou qualquer outro que apareça.
Este fundo de reserva deve estar guardado em um investimento de fácil acesso, mas que gere dividendos para recomposição de perda com inflação e ter algum ganho com ele enquanto esta l